sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

A volta....

Depois de 17 dias mais do que aproveitáveis e reenergizantes no RJ (fotos novas no orkut para os fuxiqueiros de plantão), retorno à candangolândia com o "mau-humor" reabastecido para dissecar as extravagâncias jequísticas da cidade-autorama.

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Para meu alívio, e de muita gente também, os concursos públicos terão prosseguimento, sim. Eles apenas estão suspensos até concluírem as negociações entre governo e oposição sobre os cortes do orçamento disponível para 2008 (alguns falam na ressurreição da CPMF...),certame esse que deverá ocorrer obrigatoriamente até 28 de fevereiro. O que não foi devidamente explicado pela imprensa é que agências, autarquias e outros organismos administrativos federais como a ANP, Caixa Econômica e Abin, por exemplo, possuem autonomia financeira para custear organizadoras de concursos, independente da pindaíba do governo. Basta apenas que justifiquem os gastos ao Ministério de Planejamento.

Ou como bem melhor explica o professor Wilson Granjeiro, especialista em concursos públicos:

"Também não serão suspensos concursos previstos pelo governo federal para a substituição de funcionários terceirizados, conforme termo de ajuste de conduta firmado com o Ministério Público, os quais deverão preencher mais de 7 mil vagas. Da mesma forma, os concursos previstos para o Senado Federal, para o Tribunal de Contas da União e para o Supremo Tribunal Federal não deverão ser afetados."


Portanto, nada de choradeira, bravos concurseiros!

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E não é que o BBB 8 traz uma candanguinha entre os habitantes da casa? O país inteiro conhece, graças a professora de inglês Tatiana, uma variação inédita do famoso par ou ímpar. Ele é americano...Pronuncia-se "par ou ímpar americaaaaaa-no!" Deve ser coisa criada no Park Way.

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E a febre amarela em Brasília? Uma vovó nos seus 80 anos, caminhando com dificuldade e amparada por neta e filha, presumivelmente, foi assediadíssima por flashes de fotógrafos de alguns jornais da região e por uma equipe do DF-TV. Foi a celebridade instantânea do posto de saúde.

Lá atrás, nas salas onde a população estava sendo vacinada, padeciam auxiliares de enfermagem estressadas com tantas picadas a serem dadas em tantos contribuintes. Uma delas, de fato, deu-me uma estocada no braço que mais pareceu uma tentativa de assassinato. A dor representaria uma economia de tempo ou algo assim? Se não sou rápido o suficiente, quase derrubo no chão o chumaço de algodão que deveria estancar o meu sangue,já que após o meu pequeno supĺício, ela já se preparava para outro atendimento.

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Enfim, agora me sinto de volta à Brasília... Feliz 2008.

2 comentários:

Mari disse...

É par ou ímpar americano, bobudo!
Bem vindo a Brasília ;)
Beijocas

Fabio disse...

MARI: Erro corrigido :)